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Hoje, estou passando na sua caixa de email para te falar sobre alguns cuidados que você deve ter nos seus encontros amorosos, porque na hora do rala e rola, nem sempre se lembra de usar o velho e bom preservativo.
E você tem consciência de que o simples ato de lavar as mãos pode evitar uma candidíase? Na hora do sexo é um tal de mão naquilo e aquilo na mão e não lembramos que as nossas mãos podem estar cheias de fungos e bactérias. É claro que na hora, ninguém vai te perguntar se lavou as mãos ou escovou os dentes, então para evitar certos constrangimentos e quebrar o clima gostoso, vamos algumas dicas para um sexo saudável e seguro!
Higiene corporal
Por mais óbvia que seja, tomar um banho e dar uma atenção à genitália, eleva a transa a um outro patamar. A higiene sexual é de primordial importância, pois pode frear as doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, o uso de fragrâncias e banhos de cheiro podem estimular.
Durante o banho, os homens devem dar atenção especial à área sob o prepúcio para evitar o acúmulo de esmegma, um agente antibacteriano que também atua como lubrificante, mas se acumular começa a dar mau cheiro e se torna um terreno fértil para a proliferação das bactérias.
E não basta limpar a superfície do pênis,o prepúcio precisa ser retraído para que a água e o sabão também atuem na região da glande.
Com relação às mulheres, não precisa ser lavado o interior do canal vaginal com duchas higiênicas, que podem mudar o PH e causar reações alérgicas. Ela é limpa com as secreções naturais e as bactérias no seu interior a protege! Já a vulva que é a parte externa tem que ser lavada com sabonetes, de preferência neutros.
Dê uma caprichada no clitóris e nos lábios
Urinar
Tanto os homens como as mulheres devem fazer xixi antes e após a transa.
É uma das melhores medidas para evitar contrair infecções indesejadas, seja na forma de micróbios, bactérias ou secreções, que podem atingir a bexiga.
Uma pesquisa publicada no The Journal of Family Practice (2002) diz que mulheres saudáveis que urinam 15 minutos após a relação sexual podem ter uma probabilidade ligeiramente menor de desenvolver uma infecção do trato urinário do que aquelas que não o fazem.
Roupas íntimas
No seu dia a dia use calcinhas e cuecas de algodão, malha, nada de tecidos sintéticos que esquentam a pepeka, deixando-a sufocada sem respirar, esquentando o ambiente que deixa os microrganismos do mal muito felizes.
Agora, na hora de “coisar”, aí sim… vale a pena investir naquela lingerie sedutora.
Preventivo
Uma vez ao ano é muito importante fazer esse tipo de exame independente de ter uma vida sexual ativa ou não. O exame papanicolau pode detectar o câncer no colo de útero, além das IST ( Infecções Sexualmente Transmissíveis)
Auto exame das mamas
Através da observação direta e palpação, você pode identificar mudanças na forma, coloração, secreções, tamanho muito diferente dos seios e a textura da pele.
Preservativos
Seu uso é muito importante, ainda mais se for sexo casual, sem parceiro(a) fixo(a). É o tipo de assunto que merece uma campanha ao longo do ano, em especial para os adolescentes. O uso de preservativo nessa faixa etária caiu vertiginosamente. E também deve-se ter um cuidado especial com a terceira idade, que devido aos remédios para disfunção erétil estão namorando sem proteção.
Sexo anal
SEMPRE com preservativo, mesmo que seja um parceiro fixo. O caneco ( o ânus) é um lugar naturalmente cheio de bactérias, além disso, lubrifique a entrada do ânus como o próprio pênis encapado com o preservativo. E o lubrificante tem que ser à base de água.
É uma região que a musculatura é muito rígida, então, nada de sexo selvagem!
Essa musculatura tem que estar mais relaxada para receber a penetração, cuja melhor posição para não machucar é se deitar de lado.
Depois dessas dicas, planeje aquele jantar romântico, um vinhozinho ou quem sabe, ensaie um belo strip-tease e parta para o abraço!
Diabetes: inimiga da sua vida sexual
Homens diabéticos correm sérios riscos de se tornarem impotentes. Pronto … falei!
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de açúcar circulando no sangue, já que a insulina não dá conta de retirar esse açúcar e jogar para dentro das células.
Além do açúcar se transformar em gordura, ele endurece as artérias, “carameliza” o sangue tornando-o mais espesso e desta forma torna fica difícil encher os corpos cavernosos, que se encontram no pênis.
A ereção não acontece ou ela não se mantém por muito tempo, por mais que o homem esteja cheio de tesão.
Além disso, a diabetes causa:
Danos aos nervos (neuropatia diabética)
A diabetes pode causar danos aos nervos do corpo, incluindo os nervos que estimulam a resposta sexual. Isso pode levar à redução da sensibilidade genital e dificuldade em obter ou manter uma ereção.
Danos aos vasos sanguíneos (aterosclerose)
A diabetes está associada a um maior risco de desenvolver aterosclerose, o acúmulo de placas de gordura nas artérias que pode restringir o fluxo sanguíneo. Quando isso afeta as artérias do pênis, pode dificultar a obtenção e manutenção de uma ereção.
Desequilíbrios hormonais
A diabetes pode levar a desequilíbrios hormonais que também podem afetar a função sexual. O aumento da insulina circulante no corpo, reduz a ligação dos hormônios sexuais à chamada globulina de ligação a hormônios sexuais (SHBG), o que aumenta sua biodisponibilidade e conduz a desequilíbrios sistêmicos.
Medicamentos e estilo de vida
Alguns medicamentos usados para tratar a diabetes, como certos tipos de insulina e medicamentos para baixar a pressão arterial, podem ter efeitos colaterais que contribuem para a disfunção erétil. Além disso, o controle inadequado da diabetes e hábitos de vida pouco saudáveis, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e falta de exercício, podem aumentar o risco de impotência.
É importante destacar que nem todos os homens com diabetes experimentarão impotência e que existem tratamentos disponíveis para ajudar a gerenciar esse problema, incluindo medicamentos prescritos, terapias hormonais, dispositivos de vácuo e até mesmo cirurgia em alguns casos. No entanto, é crucial que os homens com diabetes conversem com seus médicos sobre quaisquer preocupações relacionadas à saúde sexual, para que possam receber o tratamento adequado e obter apoio para lidar com essa questão. Além disso, o controle adequado da diabetes por meio de dieta, exercício e medicação pode ajudar a reduzir o risco de complicações, incluindo a disfunção erétil.
Eu vou ficando por aqui e espero que tenha gostado dessas dicas. Caso queira saber sobre outros assuntos, mande a sua pergunta no meu instagram é @dayansiebra
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